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Avioes antigos e curiosidades sobre Santos Dumont

Durante seu primeiro vôo de balão, no outono de 1897, com os construtores Lachambre e Machuron, ao ouvir os sinos das igrejas tocando meio-dia, Santos Dumont afirmou que estava na hora de almoçar. Cada refeição para ele, era um verdadeiro ritual. Abriu sua mala e serviu ovos cozidos, rosbife, frango, fruta, sorvete derretido, doces. Apanhou duas taças de cristal e abriu uma garrafa de champanhe. Para completar uma taça de licor e o café, que carregava em uma garrafa térmica. 

O chapéu panamá amassado, imagem com a qual Santos Dumont ficou conhecido, é produto de um acaso. Em 1903, com o dirigível nº 09 durante um passeio para uma ilha, o motor apresentou um problema. Durante o passeio ele abafou o carburador, com o chapéu. Quando voltou foi fotografado com ele deformado. Fez tanto sucesso que acabou virando seu amuleto. O original do famoso chapéu panamá usado por Santos Dumont faz parte do acervo desta Fundação. Está exposto em mostra do Museu Aeronáutico, na Base Aérea, em Guarulhos/SP.

 O material empregado para a construção do 14 BIS foi bambú, madeira, seda e e metal (liga com alumínio). A cesta original(nacele) e, uma réplica em tamanho natural, da época, fazem parte do acervo desta Fundação.

 Quando Santos Dumont morreu, em 1932, o Dr. Walter Haberfield, encarregado de embalsamar o cadáver, retirou o coração. Mergulhou em formol e doze anos depois doou ao Governo, para que ficasse em um local público. Está até hoje, sob custódia do Museu da Academia da Força Aérea, no campo dos Alfonsos, Rio de Janeiro.
Ada Rogato, uma das primeiras aviadoras brasileiras, nos anos 50, fez a travessia das três Américas em um Cesna 140. Tinha o hábito de coletar assinaturas de líderes, na fuselagem externa do avião, pelos lugares onde passou.


Boeing B307



Piper ::Grasshopper::    


Bucker Jungmann    




Fonte: Fundação Santos Dumont

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